Não é para vender, embora tenhamos recebido algumas perguntas de quanto custaria 😉
Levanta a mão o pai/mãe que já gelou ao olhar para o lado e não ver o rebento. Todos de mão levantada né?
Pois então, agora imagina estar em um lugar cheio de gente, em um país diferente com uma língua que seu filho não entende e também não é compreendido. É de parar o coração.
Quando fomos ao Walt Disney World (Disney na Flórida) a Isabella recém tinha completado dois anos. Como preparação/pesquisa, havíamos comprado o Unofficial Guide to Walt Disney World e nos deparamos com um capítulo que falava de crianças perdidas. As dicas de como fazer para identificar as crianças eram costurar uma etiqueta na roupa com o nome e um telefone de contato ou colocar um tipo de etiqueta/chaveiro no tênis. Pesquisando na internet achamos até uma empresa que aluga dispositivos GPS para colocar na criança(!).
Nós optamos por uma versão mais simplificada: colar uma etiqueta nas costas da Isabella com o nome do hotel e número de apartamento, bem como um telefone de contato - no caso o celular, com número do Brasil mesmo, mas com os códigos de ligação internacional. Porque nas costas? Pois assim ela não via e não tinha a tentação de tirá-las. Ao menos tentávamos colocar etiquetas que fossem de acordo com a cor da roupa (mas tendo comprado etiquetas fosforescentes ficava meio difícil).
Foi uma precaução que não foi usada, mas era necessária. Então fica aí a dica.
Mas e se as crianças se perderem? Pelos relatos que lemos no livro em poucos minutos elas são encontradas. Basta avisar qualquer funcionário e descrevê-la. É bom lembrar também a roupa que ela está vestindo (quem sabe até tirar uma foto no início de cada dia e se trocar de roupa também). Serão momentos de pânico, mas com a criança devidamente etiquetada, vai ficar mais fácil de identificarem-na. E eles devem estar mais do que preparados para reconhecer uma criança perdida e ajudá-la.
E vocês, usam algum método para identificar os pequenos?
Atualização: Hoje (30/08/12) a Sut-Mie do Viajando com Pimpolhos compartilhou no Facebook uma novidade da Grudado em Você que achamos legal mostrar aqui - são pulseiras personalizadas. Fica a dica.
Os códigos para ligar dos EUA para o Brasil são: 011 (código para efetuar qualquer ligação internacional nos EUA) + 55 (código do Brasil) + DDD + Fone, então para o telefone (51) 23456789 teria-se que discar 011 55 51 23456789.
Planejando uma viagem?
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Sut-Mie | Viajando com Pimpolhos
Acho super importante! Aconteceu conosco em Miami (em shopping) pela primeira vez: olhar para o lado e não ver a criança! O coração sai pela boca mesmo!!
Existe uma marca americana de tatuagens: http://www.safetytat.com/ e no BR, temos algumas opções de pulseiras, que nem pulseira de resort que não sai de jeito nenhum, só cortando.
(Luciano, a minha irmã é dessas que escreve à caneta no braço da filha na Disney! Por um lado espanta um pouco, mas a preocupação prevalece...acho que vou levar umas pulseirinhas dessas para ela)! 🙂
Bjs
@viagempimpolhos
Malas e Panelas
Não conhecíamos essas tatuagens. Vamos guardar o link. Quanto à segurança, entendemos que cada um sabe o que é melhor para a sua família, mesmo que possa espantar aos outros!
Abraço, Luciano
Luciana Betenson
Muito legal 😀 Em todas as nossas viagens para o exterior, desde que meu filho menor tinha 5 anos, eu coloco um papel plastificado no bolso da roupa que estão usando com o nome deles, uma frase dizendo que eles não falam inglês, o hotel em que estão hospedados, os nomes dos pais e os números de celular. Acho importantíssimo. Hoje em dia, aos 9 e 13 anos, eles já sabem nossos celulares então faço decorarem o nome do hotel. Abraços,
Malas e Panelas
Luciana, gostamos bastante dessa ideia do papel plastificado! A criança já um pouco maior entende que não pode perdê-lo e saberá usá-lo se necessário.
Abraço, Luciano
Viviane
Faco o mesmo com a minha filha, desde pequenina, mas faco todo ano uma bolsinha, bem pequena e bem fofa, para ela usar transpassada e nao tirar de jeito nenhum, dentro dela coloco a tag plastificada, porque muitas vezes minha filha nao tem bolsos na roupa. Fica a ideia! 🙂
Malas e Panelas
Legal Viviane.
Abraços
Michelle
Olá, vou viajar em julho com minha filha de 1 ano e meio e estava quase sem dormir de preocupação com a segurança. Adorei a ideia das etiquetas e pretendo adotá-las. Pesquisei rapidamente na net e não encontrei etiquetas como as suas. Você se lembra como comprou e a marca? Mais alguma dica para quem vai viajar em alta temporada com uma pequena? Obrigada e parabéns pelo blog. Abraços.
Malas e Panelas
Olá Michelle, obrigado pela visita.
As etiquetas que compramos foram em papelaria, não lembramos a marca.
Como dica, diríamos para respeitar a pequena, ou seja, fazer paradas estratégicas para descanso ou para gastar as energias contidas! E encontrar um consenso entre as atividades que vocês desejam fazer como adultos com as atividades direcionadas à ela. Uma parada não planejada de 10 minutos em um parquinho pode fazer milagres! Se tiver alguma pergunta específica, sinta-se à vontade para fazê-la. Abraço, Luciano.
Michelle
Olá Luciano, muito obrigada pelo retorno e pelas dicas. Acho que você pode me ajudar sim. Tenho andado preocupada por que a cada dia a pequena fica mais arteira, birrenta e independente (pelo menos é isso que ela acha rsrsrs). Com certeza o ritmo da viagem com crianças precisa ser diferente, respeitar o tempo delas. Mas tenho medo de não conseguir fazer muita coisa, até pelo nosso cançaso em correr e lidar com ela o tempo todo (ela não é lá muito fã de ficar horas no carrinho. Aliás, alguma criança de um ano e meio é?). Alguma dica especial?
Também gostaria de saber se os museus e atrações turísticas em Paris dão prioridade à entrada de pais com bebês de colo.
Mais uma vez obrigada pelo retorno. Michelle
Malas e Panelas
Michelle, vale o de sempre: bom senso, afinal, vocês conhecem a pequena melhor que ninguém! É interessante ter algumas distrações à mão, ou na mochila, para oferecer em caso dela ficar entediada, como um brinquedo (novo) ou um livrinho, mas nada que não possa ser perdido! É incrível como eles ficam mais tempo no carrinho do que normalmente ficariam, até porque o passeio é uma novidade. Sempre que possível deixa ela correr bastante, e ela vai querer descansar no carrinho - e até dormir! Também é bom ter sucos, água e algo para comer e, no desespero pode valer o "se fizer isso, ganha aquilo" - se ficar no carrinho, ganhará um sorvete na saída 🙂 Quanto às prioridades, não sabemos, nos sites não tem informação?
Abraço, Luciano
Michelle
Olá Luciano,
obrigada mais uma vez pelas dicas que nos ajudarão muito na viagem. Vamos torcer para ela querer mesmo passar mais tempo no carrinho.
Um abraço,
Michelle
Malas e Panelas
A gente se surpreende com eles nas viagens!
Depois volta para contar como foi.
Viviane
Não sei se ajuda, mas eu nunca vi prioridade para criancas em Paris nao... nem no Louvre, nem em lugar nenhum, tem que esperar na fila mesmo... A prioridade que eu sei que eles tem é com pessoas com dificuldade de locomoção, que nao podem esperar em pe na fila, por exemplo.
debora
Paris tem prioridade sim. No Louvre tinha e eles descem os carrinhos pelo elevador tb numa boa. so que se estiver muito cheio so c 1 acompanhante
Malas e Panelas
Obrigada Debora!