Primeiro um pouco de história, naturalmente 😉
O Field Museum foi criado no estado de Illinois em 16 de setembro de 1893 com o nome de Columbian Museum of Chicago, com a finalidade de "acumular e disseminar o conhecimento e a preservar e exibir objetos ilustrativos de arte, arqueologia, ciência e história". Em 1905 o nome do museu foi mudado para Field Museum of Natural History, para prestigiar seu primeiro grande benfeitor, Marshall Field, e para mostrar o foco nas ciências naturais. Em 1921 o museu foi removido de sua localização original em Jackson Park e instalado em sua localização atual, em um terreno do Chicago Parks District, sendo parte de um campus de museus que inclui o John G. Shedd Aquarium e o Adler Planetarium. Essas três instituições estão entre as melhores do ramo no mundo e juntas atraem mais visitantes do que qualquer outro lugar comparável em Chicago.
Pronto, agora já podemos entrar no assunto propriamente dito que é a nossa visita ao museu.
Para chegar, de transporte público, pegamos o ônibus número 146 - Museum Campus, que nos deixou bem próximo da entrada lateral (foi só seguir as indicações). Acabamos chegando mais tarde do que o planejado pois estava uma chuvarada e ficamos esperando o ônibus por mais de meia hora (a primeira foto do post foi tirada dois dias depois)! Para encurtar ainda mais nossa visita, naquele dia o museu fecharia as 3 da tarde, pois aconteceria um evento especial (o horário normal de fechamento é as 5 da tarde). Mesmo vendo que não teríamos o tempo que havíamos planejado para a visita resolvemos ficar, afinal, não estávamos a fim de enfrentar chuva naquele momento para ir ao aquário (relativamente perto) ou caminhar até o planetário (um pouco mais longe).
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Como tínhamos um City Pass, escolhemos o filme 3D dos dinossauros. Ao chegar ao saguão principal a Isabella já ficou de queixo caído com a Sue, o esqueleto de tiranossauro rex mais completo já encontrado até hoje. O filme 3D contou a história de como o fóssil foi encontrado pela paleontóloga Sue Hendrickson (por isso o nome), um pouco da provável história do animal, o que deve ter sofrido em vida como infecções e costelas quebradas, hábitos alimentares e como é o trabalho de pesquisa realizado pelo museu. Durante o filme achamos que a Isabella iria se assustar, mas ela saiu super empolgada e disse ter adorado.
Se o fóssil já dá medo, já pensou em um ao vivo te encarando dessa maneira?
Depois passamos por uma parte retratando a evolução, inclusive humana, com tipos de reprodução de plantas e animas e extinções em massa - conceitos difíceis de uma criança de 5 anos entender, então tínhamos que simplificar bastante para que ela acompanhasse o que estava vendo.
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À esquerda, nossa tatatatatatata(...)ravó, Lucy. À direita, um personagem da Era do Gelo.
A Isabella ficou impressionada com a parte egípcia, especialmente as múmias e também a seção com os animais empalhados.
Poderíamos ter passado o dia inteiro por lá. Ainda haviam outras duas exposições que não conseguimos visitar (insetos e mamíferos) tendo em vista o fechamento antecipado do museu, mas, pensando bem, acabou sendo uma visita excelente, pois vimos as exposições principais e a Isabella as adorou. Ah, no final ela disse que quer ser paleontóloga ou arqueóloga 😉
Então, fica a dica para quem for visitá-lo com crianças. Chegar cedo!
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