Acordamos relativamente cedo, tomamos café e lá fomos nós conhecer as praias de Florianópolis.
Nosso primeiro destino foi Cachoeira do Bom Jesus. Encontramos um lugar para estacionar e fomos conhecer a praia, indicação de um amigo. Caminhar na areia fofa com uma bota imobilizadora não foi uma boa ideia. A visita acabou sendo rápida, só para olhar mesmo.
Voltamos para o carro e nos mandamos para Jurerê. Estacionamos ao lado do hotel Il Campanário e lá fomos nós conhecer a praia.
Quando a Isabella tinha um ano fomos a Capão da Canoa. Quando ela tinha dois fomos a Maceió e com três ela conheceu Porto de Galinhas, mas ela sempre preferiu a piscina. Ano passado no cruzeiro do Costa Favolosa que fizemos aqui no Brasil ela também não conseguiu fazer amizade com a água salgada. Então dava pra dizer que ela já conhecia o mar muito bem, mas foi como se fosse a primeira vez. Os olhos brilharam e ela só queria saber de entrar na água. Mas não deu. Saber por quê? Porque os pais, no maior surto de bobeira, esqueceram de levar junto as roupas de banho! Maior maldade que poderíamos ter feito. O fato de nós não querermos/podermos entrar na água não queria dizer que a pequena não poderia.
Mas nem tudo foi perdido. Mesmo de roupa normal ela se molhou e curtiu a praia - com o calorão que fazia ela se deu muito bem! O visual é demais e a água calminha é ótima para as crianças. Quando voltarmos a Florianópolis vamos dedicar bem mais tempo a Jurerê! Mas combinamos com ela que depois do almoço passaríamos no hotel e iríamos a outra praia.
Deixamos Jurerê pra trás e demos uma passada em Sambaqui, mas o calor e a fome não nos deixaram ficar muito por lá.
Os planos eram de Almoçar em Santo Antônio de Lisboa, então lá fomos nós. Estacionamos bem em frente à igreja do vilarejo. Difícil acreditar que estávamos em Florianópolis. Santo Antônio é um dos povoados mais antigos da cidade e parece uma viagem no tempo com ruas estreitas e extremamente tranquilas. Depois da igreja entramos em algumas lojas e fomos almoçar - finalmente!
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Escolhemos a Marisqueria Sintra. Não dá pra dizer que é um restaurante barato. Para segurar um pouco os gastos a gente optou por pedir apenas duas entradas. Com isso a gente aproveita o restaurante, mas não sofre ao pagar a conta 🙂 Fomos com uma porção de filezinhos de peixe a milanesa e camarões ao alho e óleo. Tudo acompanhado de um pão maravilhoso e com uma vista espetacular. Perfeição.
Depois demos mais uma caminhadinha e fomos para a Fairyland Cupcakes para a sobremesa. Pegamos três cupcakes: Red Velvet, Banana com Doce de Leite e Chocolate.
Todos excelentes.
Como combinado com a pequena, fomos para o hotel pegar as roupas de banho e seguimos para o sul da ilha. A praia escolhida foi Campeche.
Colocamos o carro em um estacionamento, alugamos uma cadeira e guarda-sol e nos instalamos na beira da praia. Mais uma vez a bota imobilizadora foi passear na areia, mas dessa vez ficou ali, esperando a gente voltar. É, não deu pra resistir. Se o médico havia liberado entrar na piscina, não ia fazer muito mal entrar no mar com cuidado.
Agora sim a Isabella pode matar a vontade de entrar no mar. Até fez as pazes com a água salgada e não se incomodou com as ondas. Pelo contrário. Tínhamos que segurá-la para não ir mais pra dentro! A água estava uma delícia.
E o visual? É de deixar o queixo caído. A ilha do Campeche logo ali na frente e pra completar a rota de pouso dos aviões é por ali, então vira e mexe tinha um avião chegando, prato cheio pra quem gosta, como nós.
Pelas seis horas levantamos acampamento. Voltar ao hotel? Que nada! Tomamos uma chuveirada fria no estacionamento e fomos para Ribeirão da Ilha. O destino? Jantar no Ostradamus.
Mais uma vez ficamos de boca aberta. Não dava para acreditar que aquela vila de pescadores era na mesma cidade de tudo o que havíamos visto antes. Gente sentada na praça conversando, crianças brincando ao lado, casinhas no estilo colonial português, trânsito calmo. Não é a toa que Florianópolis é chamada de Ilha da Magia 🙂
Fomos ao Ostradamus especialmente pelas ostras, que são o prato mais famoso do restaurante. Escolhemos uma mesa no trapiche coberto e pedimos uma dúzia de ostras. Metade gratinada com molho béchamel, a outra metade "das antigas", gratinadas com tomate, cebola, salsa e queijo sardo, e uma porção de peixe a milanesa. Repetimos a fórmula do almoço: aproveitar o restaurante segurando o gasto.
Saboreamos nossa janta vendo a noite chegar, as crianças nadando e pulando na ponta do trapiche do restaurante.
Demos mais uma voltinha. A Isabella não resistiu e foi colocar os pés na água. A vontade era ficar mais tempo ali, mas o cansaço estava dizendo que era hora de voltar ao hotel.
E pudemos ver a ponte Hercílio Luz iluminada.
Para ver como foi nosso primeiro dia clique aqui. E para ler sobre o terceiro dia clique aqui.
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Debora Segnini (Gosto e Pronto)
Puxa, que lindo!!! Amei as paisagens. Floripa está na minha lista, but...... não tenho previsão ainda. Uma pena. Olha, eu também tenho mais familiaridade com a piscina, como sua pequena...... Fiquei aqui babando nos camarões e nos cupcakes. Delicia. Um beijo pra vocês!!!!
Malas e Panelas
Oi Debora.
Pois então trata de colocar Floripa na tua lista! Nós estamos loucos para voltar 🙂 Também somos mais de piscina, achamos que por isso empurramos tanto essa viagem até lá.
Beijos