Quando pensamos em ir ao Cambará Eco Hotel era claro que não deixaríamos de fazer o passeio ao Itaimbezinho, no Parque Nacional dos Aparados da Serra. Já conhecíamos a Trilha do Cotovelo (havíamos ido em 2006, antes de engravidarmos) e sabíamos que, apesar de extensa – são 3km de ida e 3km de volta – seria fácil de fazê-la com a Isabella, pois a maior parte é em uma estrada desativada e após isso em campo aberto. Então faríamos a trilha do Cotovelo e a do Vértice. Mas ao sairmos do hotel fomos informados de que a Trilha do Cotovelo estava fechada (infelizmente no dia anterior uma moça resolveu fazer um base jump, mas sem pára-quedas, muito triste).
Saímos do hotel e enfrentamos os 15km de chão batido, de muita poeira e em bom estado até a entrada do Parque Nacional dos Aparados da Serra. Logo fomos informados que a trilha do Cotovelo estava fechada e, por isso, não estavam cobrando ingresso naquele dia. Estacionamos, fomos até o centro de visitantes – uma corda e um funcionário guardavam a entrada para a Trilha do Cotovelo – e nos direcionamos à Trilha do Vértice. Quando fomos em 2006 havia tanta neblina que fizemos apenas parte da trilha – sem enxergar muita coisa, então parecia que nunca havíamos passado por lá. Até o vértice propriamente dito, a trilha é pavimentada, tranquilíssima de ser feita com crianças e até mesmo com carrinhos. Passamos por dois mirantes antes de chegarmos até o mirante do vértice. Muito legal ver o início daquela ruptura na terra.
Deste mirante em diante a trilha é de chão batido, em alguns locais estreita, e com degraus, às vezes bastante irregulares. Seguir com carrinho é impossível. O caminho se afasta um pouco da borda, mas ao voltarmos, a visão é muito legal e de dar arrepios aos que tem medo de altura. O fato de existir um cordão de isolamento dá uma sensação de segurança, porém não muito grande. Mantínhamos a Isabella bem perto da gente e sempre que possível de mãos dadas. Ao fim da trilha ficamos de frente com a cascata Véu de Noiva, do outro lado do cânion. Logo em frente um aviso.
Esta trilha nos dá uma visão de aproximadamente 30% do cânion. Voltamos e aproveitamos para molhar as mãos em um pequeno córrego de águas limpíssimas e geladas, que antes apenas havíamos pulado.
A pequena amou.
Todo o passeio durou pouco mais de uma hora. Ainda muito cedo para voltar para casa, então decidimos visitar também o Cânion Fortaleza. Voltamos até Cambará do Sul, fizemos um lanche e pegamos a estrada para o Fortaleza.
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leila arrieta
Dedeca gostei muito da explanacao e tambem das paisagens. Essas vistas me remetem a infancia quando passavamos de carro por esses locais em direcao a SC. Claro que aquela epoca era desprovida de qualquer conforto e os aparados serviam de ponto de parada para o almoco que consistia invariavelmente de farofa de galinha....e como era bom, adoravamos bjs e sucesso na tua iniciativa bjs
Malas e Panelas
Oi Leila,
Essa pequena viagem nos fez pensar como são boas as coisas simples, a natureza...
Adorei teu comentário!
Beijo