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    Viagem » América do Sul » Chile » Atacama » Batendo o recorde de altitude: o Salar de Tara no Atacama

    Batendo o recorde de altitude: o Salar de Tara no Atacama

    Publicado em 28/01/2015 por Malas e Panelas | Atualizado em 13/03/2019 | 2 Comentários

    Salar de Tara

    O passeio ao Salar de Tara foi o que mais nos deixou em dúvida de fazer ou não. Os Geisers del Tatio seriam feitos no último dia então para o penúltimo dia restavam o Salar de Tara ou as Lagunas Altiplánicas. Ainda em casa líamos e relíamos posts sobre os dois lugares tentando nos convencer em ir a um ou outro.

    Quando chegamos no hotel já agendamos os passeios. Queríamos ir às Lagunas Altiplánicas, mas o Yasú (guia responsável pelos agendamentos) disse que não recomendava este passeio porque não estava legal. Estava sempre lotado e a estrutura para visita ficava saturada, ou seja, tiraria o encantamento do local. Outra opção seria o passeio a Pedras Rojas, que também ouvimos falar muito bem.

    Questionamos o Yasú sobre qual ele achava que valia mais a pena e ele foi categórico ao dizer que ele preferia Tara. Lembramos do relato do Tiago, no Rotas Capixabas, que adorou o passeio. Então acabamos optando por Tara. Mas ainda perguntamos a quase todos os guias dos passeios que fazíamos e todos falavam a mesma coisa: Tara era imperdível.

    Então no penúltimo dia, lá fomos nós ao Salar de Tara, em um passeio de dia inteiro. Foi o passeio mais longo, pois são praticamente duas horas de estrada para chegar lá e duas horas para voltar. E na estrada passaríamos pelo ponto mais alto de toda a viagem: 4800m acima do nível do mar.

    Salar de Tara

    Saímos as 9 da manhã do hotel. Apenas nós três, o motorista Juan e o guia Leo, em uma caminhonete 4x4. Pegamos a estrada em direção à Argentina e começamos a subir. No caminho o Leo falou sobre as formações geológicas da área, a vegetação e os animais. Alguns montes que víamos eram vulcões, como o Licancabur, mas outros eram apenas cerros – montanhas. Quanto à vegetação, ele nos falou que quando estivéssemos perto dos 4000m notaríamos a diferença. Aquele capim meio amarelado e com aparência de seco que estávamos vendo ficaria mais ralo e bem mais baixo. Então, mesmo sem altímetro é possível identificar a altitude. Quanto aos animais, ele falou que veríamos as vicuñas, que vivem acima de 4000m. Lhamas e guanacos não conseguem viver nestas altitudes.

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    À medida que subimos começamos a ver gelo na beira da estrada. Chegamos bem perto da Bolívia, a meros 5km da fronteira com o Chile e um pouco depois atingimos o nosso recorde de altitude: 4800m, sem sentir nada de diferente.

    Salar de Tara

    Logo ali, 4800m acima do nível do mar

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Aí começamos a descer novamente, pois o Salar de Tara está a 4300m de altitude e alguns minutos depois saímos da estrada e fizemos a nossa primeira parada para ver os monges de Tara.

    Os monges são formações rochosas esculpidas pelo vento – e que vento! Fomos muito mal preparados. Levamos apenas uns casacos sem manga que colocamos sobre os moletons e o vento era gelado! Talvez por já estar acostumado, o guia deu ok às nossas vestes, mas nós gostaríamos de estar mais agasalhados. O Juan, motorista, passou todo o tempo de manga curta. Questionado sobre o frio, ele disse estar acostumado e que ele tinha pele de chancho!

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Seguindo recomendação do guia caminhamos devagar. Parecia ser difícil sentir falta de ar com aquele vento todo, mas se apressássemos o passo, logo ficávamos ofegantes.

    Nos impressionamos com aquilo. No meio do nada, aquelas formações imensas nos deixavam minúsculos. Pausa também usada para o baño Inca 🙂 Voltamos ao carro e fomos para mais perto de uma formação que parece ter o rosto de um índio – mas um índio americano, nós diríamos.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Voltamos para o carro e continuamos absolutamente off-road. Isso mesmo. Dali em diante era sem estrada. Contávamos apenas com o senso de localização do Juan, pois olhando para os lados não era possível se distinguir nada para guiar o caminho. Por isso este é um dos passeios que não devem ser feitos sem guia. Nem GPS adianta ali!! Corríamos a 100km/h fora da estrada. A Isabella lembrou que aquilo parecia o JoyRide - um jogo de videogame de corrida de carros no deserto.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Pouco mais de 20 minutos depois, outra parada para apreciar a vista do Salar de cima. Lá vimos ao longe as Catedrais de Tara, outra formação rochosa cujos picos lembram igrejas. Algumas fotos e voltamos correndo para o carro, pois ventava muito.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    O Photoshop é natural 🙂

    Andamos mais um pouco e paramos na base das catedrais, amareladas pela oxidação dos minérios que compõem as rochas. Ali pudemos ver a laguna cravejada de pontinhos rosa, ou seja, de flamingos!

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

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    Voltamos ao carro e fomos até a beira da lagoa. O guia perguntou se queríamos caminhar um pouco dali até onde iriam estacionar para montar a mesa para o almoço. Dissemos que sim e desembarcamos. Mais uma vez a recomendação de não caminhar rápido e de se manter apenas na trilha, sem adentrar para perto da lagoa, pois aquela era área protegida.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Descemos e fomos caminhando, apreciando o lugar e tirando fotos. Realmente, o Salar de Tara é incrível! A beleza do lugar é fascinante!

    O Luciano foi ficando pra trás, pois não parava de tirar fotos e quando tentou no alcançar, apressando o passo, ficou um pouco tonto. Chegamos ao estacionamento e a mesa para o almoço estava quase pronta.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Tem gente que ignora o aviso de que não é pra sair da trilha

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Tudo servido e atacamos! Salmão defumado, rosbife e frango grelhado – tudo frio, claro – uma salada verde e outra da quinoa com legumes grelhados. Foi a primeira vez que comemos quinoa e aprovamos. Tudo estava uma delícia.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Eu e a Isabella comemos dentro do carro. Não estávamos aguentando o vento 🙁

    Depois de almoçar pudemos dar uma volta por perto de onde estávamos estacionados enquanto a mesa era desmontada. Hora de voltar, pelo mesmo caminho da vinda.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Vizcacha

    Perto dos 4000m paramos em um mirante onde pudemos ver várias vicuñas, mas mais uma vez o vento gelado não nos deixou muito confortáveis e escolhemos voltar logo ao hotel.

    Salar de Tara

    Salar de Tara

    Vicuñas

    Salar de Tara

    Gostamos bastante, o lugar é lindo, completamente diferente de tudo que havíamos visto até então. Inesquecível e vale a pena o tempo que passamos no carro, mas o vento frio atrapalhou bastante o passeio. Por isso fica a dica: leve bastante roupa e gorro para proteger as orelhas. E se puder escolher a época do ano, evite setembro (e o final de agosto também !) pois é a época que mais venta no Atacama.

    Voltamos ao hotel, descansamos um pouco e começamos a arrumar as malas. No dia seguinte teríamos que acordar as 5 da manhã para fazermos nosso último passeio no Atacama: os Geisers Del Tatio.

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    Comentários

    1. Aix Rizzo

      janeiro 28, 2015 at 9:11 pm

      Muito legal!

      Responder
      • Malas e Panelas

        janeiro 28, 2015 at 10:37 pm

        😉

        Responder

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