Uma preocupação nossa sempre foi com a segurança das malas nas viagens, isto é, ter certeza de que não foram abertas em algum momento entre o check-in e quando as pegamos na esteira no aeroporto de destino.
Desde sempre as embalamos com aquela proteção plástica, mas muitos aeroportos no exterior não oferecem esse serviço - principalmente nos EUA, onde é grande a chance da mala ser aberta para vistoria (especialmente se a empresa for americana). Esta embalagem é uma maneira fácil de ver se a mala foi aberta e tem a vantagem de também protegê-la de danos, mas acaba ficando caro, especialmente quando se tem várias malas ou se faz uma viagem com vários trechos separados de avião.
Outra opção são as capas para malas. Nas últimas viagens foi o que usamos em lugar do plástico. O preço assusta um pouco, mas como são reutilizáveis, o custo acaba sendo menor do que embalar cada vez. Elas protegem a mala contra sujeira e pequenos danos, mas têm a desvantagem de também rasgarem e sujarem. As nossas já estão manchadas e remendadas, mas continuamos usando. Também diminuem a chance de sua mala ser alvo, pois é mais um fator a dificultar a ação de alguém com más intenções.
Quando voltamos da Califórnia só nos demos conta em casa de que uma das malas estava sem cadeado! Ainda bem que tudo estava ali. Provavelmente deve ter sido pela maneira carinhosa com que ela foi tratada em algum embarque ou desembarque que o cadeado caiu 🙂
Então, o uso do cadeado não é garantia de que a mala não será aberta. As malas mais antigas - e algumas novas - não possuem dispositivo em que seja possível prender o cadeado de maneira que ele fique fixo, evitando a movimentação do zíper. Também, com a necessidade do uso de cadeados aprovados pelas autoridades de controle de fronteiras (por exemplo a TSA americana) temos a sensação de que qualquer pessoa pode ter a chave para abrir nossa mala e depois fechá-la. E por acaso vocês abrem a mala no desembarque pra conferir se está tudo ali? Nós nunca fizemos isso.
E que história é essa de "algum lugar fixo" para prender o cadeado? Pois é, se o cadeado não está fixo, é possível com uma simples caneta estourar o zíper, abrir a mala e depois fechá-la como se nada tivesse acontecido. É sério! Olha só como funciona.
Para resolver esse problema, a SealBag criou um lacre que é usado em complementação ao cadeado. A gente fecha a mala, tranca o cadeado e prende o lacre passando parte dele por um ponto fixo na mala (por exemplo na alça) e outra parte no cadeado e pronto. Ninguém vai conseguir abrir sua mala sem que você veja logo que botar a mão nela novamente.
E não é só quando despachamos a mala que os usamos. Quando fomos para Florianópolis, viajamos apenas com bagagem de mão e mesmo assim os usamos, pois deixamos as malas na recepção do hotel e fomos passear tranquilos antes do horário do check-in.
Temos usado os lacres SealBag nas últimas viagens e aprovamos.
Vale lembrar que eles são descartáveis, então a cada vez que a você for abrir a mala e depois despachar novamente, vai precisar de um novo lacre. E é sempre bom ter algo à mão para cortá-los, como um cortador de unha ou uma tesoura infantil sem ponta - itens que podem ser levados na mala de mão sem problema.
Para informações sobre o produto, visite a página da SealBag.
Agradecemos à SealBag pelos lacres fornecidos para teste. As opiniões aqui expressas são nossas em relação à aprovação do produto e como dica para nossos leitores. O Malas e Panelas não tem vínculo comercial com a empresa.
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