Na viagem à Escandinávia, além de riscar um destino da lista dos mais desejados, também voamos em uma companhia aérea que tínhamos muita vontade de conhecer e tiramos a dúvida de como é voar na British Airways.
Emitimos as passagens com pontos da TAM e como a British também é membro da One World, conseguimos voar com a companhia britânica em todos os trechos internacionais (quer aprender a acumular muitos pontos Multiplus sem voar, a gente conta aqui).
Fizemos os trechos Rio-Londres-Bergen e Copenhague-Londres-Rio, ou seja, experimentamos o serviço em voos longos e voos curtos.
Já bem antes do check-in começamos a usufruir das facilidades, com o app da British. Mesmo a reserva tendo sido emitida pela TAM, ao colocarmos o localizador no app apareceram todos os nossos voos ali, ou seja, garantia de que tudo estava ok. 24 horas antes do voo poderíamos fazer o check-in online. Até então não tínhamos assentos marcados e estávamos apreensivos se sentaríamos juntos. Quando fomos fazer o check-in já havia assentos selecionados para nós três, juntos e com uma janela. Ou seja, ótimo!
Fizemos o check-in em casa e imprimimos os cartões de embarque.
No dia da viagem, aqui no aeroporto de Porto Alegre fizemos o check-in até o Rio e fomos informados de que deveríamos fazer novo check-in na British no Rio, mas as malas iriam direto para Bergen.
Chegamos no Rio, desembarcamos no terminal 2 e fomos até o terminal 1, onde é o embarque da British. Perguntamos ao atendente se havia lugares disponíveis na World Traveller Plus, a classe econômica com mais espaço. Ele olhou no sistema e disse que sim. Os últimos três lugares (oba!) a um custo de U$300 por pessoa (um balde de água fria!)
Fomos de econômica mesmo!!
Recebemos nossos cartões de embarque para Londres e os de Londres para Bergen.
O embarque atrasou, pois a tripulação estava presa no trânsito, mas se desculparam pelo inconveniente.
Quando o embarque iniciou, anunciaram as prioridades e dentre elas, passageiros com crianças. Perguntamos se havia idade para a criança e, para nossa surpresa, não. Lá fomos nós então 🙂
O avião, um 777, era praticamente novo. A poltrona tinha um espaço ok e reclinava bem, mas quando o passageiro da frente reclinava ficava ruim de sair ou até mesmo assistir um filme - a sensação era de que precisávamos de mais uns 2 cm para focar a tela direito, mas logo nos acostumamos.
As opções de entretenimento eram ótimas. Muitos filmes, músicas e programas de TV, tela individual e com tomada USB, ou seja, nada de ficar sem bateria ou sem celular na chegada - ótimo para quem já sai com chip daqui.
As opções de refeição eram boas, para comida de avião 🙂
O problema é aguentar as quase 12 horas de viagem. Como o voo era noturno, fizemos o possível para tentar dormir. Até conseguimos um pouco, mas sempre cochilando e acordando.
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Mesmo saindo com atraso, chegamos em Londres pouco depois da hora programada. Como sentamos no lado direito do avião, tivemos uma vista maravilhosa de Londres na chegada.
Fizemos a conexão e foi tudo tranquilo, como falamos aqui, e o voo para Bergen também foi bom, dentro da normalidade. Como era um voo curto não havia entretenimento e foi servido um lanche.
Na volta também fizemos o check-in online e os assentos já estavam marcados. O voo de Copenhague para Londres foi tranquilo, cedo pela manhã e serviram um lanche. Como havíamos acordado super cedo, acabamos dormindo na maior parte do tempo. De novo sentamos no lado direito para ver tentar ver Londres mais uma vez na chegada - e deu super certo.
A conexão em Londres foi tranquila e o embarque de volta para o Rio também, mas agora sem prioridade.
Mais uma vez em um Boeing 777, praticamente novo. Como o voo era diurno, aproveitamos muito o entretenimento. assistimos alguns filmes e vários programas de TV - britânicos, claro - e em sua maioria de culinária 🙂
As refeições foram almoço e janta e ambas bastante boas para comida de avião.
As quase 12 horas passaram bem mais rápido que na ida e até conseguimos dar umas cochiladas. Esse foi o nosso segundo voo diurno e chegamos à conclusão de que preferimos os diurnos aos noturnos. Chegamos menos cansados porque não temos a obrigação de dormir e assim podemos chegar no destino e já ir descansar, afinal, até nos liberarmos de aeroporto e chegar hotel, já é quase hora de dormir.
O desembarque no Rio foi tranquilo, as malas chegaram rápido e passamos reto na alfândega.
Mas ali começamos a sentir o cansaço. Com a diferença de horário, estávamos acordados a quase 24 horas, tendo dormido relativamente pouco (as sonecas nos voos não contaram como dormir).
Faltou falar da gentileza dos comissários em todos os voos. Cada vez que pedíamos algo prontamente atendiam e sempre acompanhado de um "here you go dear".
Outra coisa que gostamos muito foi o limite de peso da bagagem de mão. São 23kg. Isso mesmo. O tamanho da mala é padrão de bordo, mas com esse limite não precisamos nos preocupar com o que levar nela. Quem vai fazer conexão no Brasil pode se incomodar, pois aqui os limite são bem menores.
Voaríamos novamente? Sem dúvida!
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